Parece que descobri o que vim fazer nesse mundo e, com certeza, não é ficar perdendo tempo com pessoas irrelevantes. Parece que não fui abençoado com a habilidade de saber quem realmente poderá passar um longo caminho ao meu lado. O negócio é o seguinte: decidi ir em frente e liberar as palavras verdadeiras e, com certeza, não morderei a isca da vitimização. Construo minha vida fazendo o que gosto e tenho trabalhado bastante para me tornar um cidadão melhor, mas se minhas palavras não forem suficientemente verdadeiras e minhas atitudes não contemplarem qualquer expectativa alheia, só posso sentir muito por não conseguir ser um fantoche. Encontrei uma luz dentro do meu próprio universo e nenhum sentimento individualizado conseguirá me impedir de ir para frente, para longe, para qualquer outro planeta e para onde eu quiser! Peguei em minhas mãos o foco da minha vida e o que realmente importa é o suor que tenho derrubado todos os dias para cuidar dos meus caminhos. Aprendi que além de audaciosa a falsidade também é curiosa e sempre quer contemplar a minha desgraça e frustrar minhas alegrias. Não há necessidade de me esconder ou fingir, mas há necessidade de sempre levantar a cabeça. Ontem mesmo ouvi tantas besteiras, mas não reagi de forma negativa ou positiva. Ontem mesmo fui acusado de ser o vilão de histórias antigas, mas não olhei para trás. Sempre vou repetir: se minhas palavras não forem suficientemente verdadeiras e minhas atitudes não contemplarem qualquer expectativa alheia, me restará apenas dizer que continue seu caminho sem minha companhia.
“Corte Fatal”: versão brasileira de comédia policial consagrada deixa a
escolha do final nas mãos do público
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Misturando humor afiado e mistério, o espetáculo “Corte Fatal” continua em
cartaz no Teatro UOL. A versão brasileira…
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Há 2 horas
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