Minhas palavras são o melhor de mim
Mas o meu melhor também pode ser
Aquilo que sou
Não é possível ser eu sem palavras
Mas é possível simplesmente ser
Quem sou
Meu pequeno mundo é gigante demais
E tudo que sou está dentro do meu
Pequeno e grande planeta
Feito de singelas e complicadas
Míseras e importantes palavras
Meu mundo interior
Me acompanha aonde vou
Mas minhas palavras
Só me acompanham
Pela minha irrealidade
Perfeita e imperfeita
Que é parelala
A toda realidade
Que longe de mim
Se encontra no meu exterior
Não sei viver ser compor
Mas sei viver sem meu mundo expor
Aqui é lindo e agradável
Mas a minha paixão e meu amor
São caracterizados
Por palavras apresentadas
A todos daquele mundo
- Que longe de mim -
É exterior.
Entre a distopia e a cura: protagonismo nipo-brasileiro em “Tempos
Amarelos”, de Verônica Yamada
-
Produtividade ininterrupta, obsessão por aumento de performance e uma
rotina sem sentido e sem afeto. Poderíamos estar falando…
O post Entre a distopia e...
Há 16 horas
0 comentários