Foi uma historinha rodeada de sofrimento e incertezas
Numa terra obscura comandada por dor e sofrimento
No foco do enredo existia um sujeito que morria de medo
E vivia a sombra de sonhos e parâmetros alheios
Esse sujeito sem jeito era marcado por cicatrizes
Marcas internas e externas que provavam seu sofrimento
Num mundo paralelo onde os tons de vermelho são predominantes
A dor se caracteriza fisicamente para amortecer os receios da mente
O amor não foi encontrado no coração do único morador desse mundo
O jovem rapaz que fora o enfoque desse roteiro, nem mesmo se amava
Se odiava e odiava viver
Ele era separado das demais pessoas
Era especial e menos importante
Era invisível e irrelevante.
Entre a distopia e a cura: protagonismo nipo-brasileiro em “Tempos
Amarelos”, de Verônica Yamada
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Produtividade ininterrupta, obsessão por aumento de performance e uma
rotina sem sentido e sem afeto. Poderíamos estar falando…
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Há 16 horas
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