Vejo a vida recomeçar
O sol nascer
E o céu clarear
Vejo as cores da manhã
A esperança de cada amanhã
E a confiança em cada olhar
Vejo a vida se renovar
A fé se fortificar
E a expectativa em cada caminhar
Vejo o tempo passar
A vida se consagrar
E a confiança não se abalar
Entre a distopia e a cura: protagonismo nipo-brasileiro em “Tempos
Amarelos”, de Verônica Yamada
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Produtividade ininterrupta, obsessão por aumento de performance e uma
rotina sem sentido e sem afeto. Poderíamos estar falando…
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