Vem cá e chegue bem perto de mim
Me escute dizer cada bobagem
E viva comigo cada parte
Da minha loucura
Vá lá e diga ao mundo o meu recado
Diga a todos que estou obcecado
Pela vontade de viver
Que não me importo mais em sofrer
Volte aqui e olhe bem nos meus olhos
Me diga qual a cor do mundo
Que você consegue ver
Ouvir ou sentir ou só ver
Sai daqui e chore sem mim
Mas não me abandone
E não leve as partes importantes de mim
Ou de nós ou de qualquer um por aí
Venha pra cá e sente junto de mim no sofá
Para ficarmos parados e congelados
Vendo o tempo passar
O tempo voar...
Entre a distopia e a cura: protagonismo nipo-brasileiro em “Tempos
Amarelos”, de Verônica Yamada
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Produtividade ininterrupta, obsessão por aumento de performance e uma
rotina sem sentido e sem afeto. Poderíamos estar falando…
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