Simplesmente como uma flor ele florescia, todavia como uma flor ele também morria. Seus olhos sempre miravam todas as direções. Seu ouvidos sempre estavam atentos para captar e reconhecer todos os sons. Toda primavera ele exalava beleza sincera, mas poucos conseguiam perceber sua presença ou admirar sua beleza. Toda vez que se acabava a primavera, ele acabava morrendo pelo descaso das outras estações. No jardim de flores que ele residia, ninguém jamais elogiou suas formas.
460 anos de Shakespeare: livro clássico que explora a misteriosa vida do
dramaturgo
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