Eu preferia estar morto a ter que sentir tanto arrependimento. Eu me permiti errar mais uma vez e o pior de tudo isso é o fato de serem basicamente os mesmos erros. Não quero ser marcado por atitudes impensadas e palavras sem qualquer filtro, não posso ser condenado por ter sido insano e não podem esquecer tudo que fiz de bom por decorrência de uma sequencia de erros. O dia que segue hoje é cheio de assombros e incertezas, pois a pior sensação é aquela que te faz se sentir culpado. Meu coração está momentaneamente morto e minha cabeça não deixa de me relembrar cada erro grotesco que cometi em tão pouco tempo. Eu preferia estar morto a ter que me sentir o semeador da discórdia e o culpado por outros corações estarem entristecidos.
Entre a distopia e a cura: protagonismo nipo-brasileiro em “Tempos
Amarelos”, de Verônica Yamada
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Produtividade ininterrupta, obsessão por aumento de performance e uma
rotina sem sentido e sem afeto. Poderíamos estar falando…
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Há 20 horas
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