Eu preferia estar morto a ter que sentir tanto arrependimento. Eu me permiti errar mais uma vez e o pior de tudo isso é o fato de serem basicamente os mesmos erros. Não quero ser marcado por atitudes impensadas e palavras sem qualquer filtro, não posso ser condenado por ter sido insano e não podem esquecer tudo que fiz de bom por decorrência de uma sequencia de erros. O dia que segue hoje é cheio de assombros e incertezas, pois a pior sensação é aquela que te faz se sentir culpado. Meu coração está momentaneamente morto e minha cabeça não deixa de me relembrar cada erro grotesco que cometi em tão pouco tempo. Eu preferia estar morto a ter que me sentir o semeador da discórdia e o culpado por outros corações estarem entristecidos.
“Trilogia Kafka”: espetáculos do grupo Garagem 21 refletem o teatro como
espelho da violência estrutural
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A peça apresenta três textos curtos do escritor tcheco Franz Kafka
(1883-1924). “Um Artista da Fome”, que conta…
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