



Da janela eu via uma majestosa montanha
Da janela eu via um belo cruzeiro no alto do morro
Da janela eu via uma vida simples e pacata
Da janela eu via as roupas coloridas
Da janela eu via como seria a minha vida se eu pudesse viver junto de meu povo.



Janelas: iluminadas pela luz da manhã no novo dia que nasce.
Luzeiro: portas de entrada de toda a esperança perdida no dia anterior.
Lumes: despejam água quando a alma necessita de uma limpeza involuntária.
Olhos: azul do céu, que sobre mim existe, quando externalizei as verdadeiras razões de eu viver, me devolveu uma imensidão que talvez esteja relacionada a uma nova maneira de ver.
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